Léo Áquilla, que se encontra concorrendo a vereadora em São Paulo, sofreu uma tentativa de homicídio na última quinta-feira, dia 26. A notícia caiu como uma bomba, e logo sua equipe correu para as redes sociais para avisar o que rolou e tranquilizar os seguidores sobre o estado dela depois do susto.
Foi no Instagram da Léo que a assessoria dela publicou um comunicado explicando melhor a situação. Eles contaram que a jornalista ficou bastante abalada com o ocorrido, mas felizmente, não chegou a ser atingida diretamente. Os tiros acertaram o carro, mas ela saiu ilesa. A equipe ainda comentou que estão tomando todas as providências necessárias e que, quando ela estiver mais tranquila, vai se pronunciar pessoalmente.
Em uma entrevista pra Globo, a própria Léo falou mais detalhes sobre esse ataque que quase tirou sua vida. Segundo ela, o motivo seria o fato dela sempre estar defendendo as causas LGBTQIA+, algo que infelizmente ainda gera muito preconceito e violência. Ela contou que estava dirigindo quando uma moto passou pelo lado direito, bateu no retrovisor e parou no acostamento. Léo, sendo quem é, parou o carro preocupada em ajudar o cara, achando que tinha acontecido um acidente ou algo assim.
Só que, pra surpresa dela, o motoqueiro veio pelo acostamento, do lado errado, em direção ao carro. Aí, do nada, ele começou a acelerar o motor de uma forma super agressiva, fazendo um barulho tão alto que a deixou ainda mais assustada. Foi nesse momento que ela percebeu que o cara estava sacando uma arma. Léo, no reflexo, se abaixou, e aí foi quando ele atirou e estourou o vidro do carro.
A Polícia Civil já tá investigando o caso como tentativa de homicídio. Dá pra sentir o desespero da Léo quando ela lembra que já vinha sofrendo ameaças há algum tempo, desde que começou sua campanha. Ela até pediu ajuda das autoridades, mas, segundo ela, ninguém deu muita bola. Agora, depois desse atentado, ela fez uma pergunta que ficou na cabeça de muita gente: “Estão esperando o quê? Que realmente me matem, como quase aconteceu hoje?”
É triste ver como o Brasil ainda tá cheio de intolerância e violência, especialmente quando a gente fala de quem luta por causas tão importantes como a defesa da comunidade LGBTQIA+. A Léo, que antes de se jogar na política, já tinha sua carreira de sucesso na televisão, com passagens por programas como Mara Maravilha Show, A Tarde é Sua e, claro, A Fazenda, tem usado sua voz pra falar por quem muitas vezes não tem espaço ou é silenciado.
Infelizmente, essa não é a primeira vez que a violência aparece na vida de alguém que defende os direitos humanos. E, pra ser bem sincero, é revoltante pensar que algo assim pode acontecer no meio de uma campanha política. Poxa, a gente tá em 2024, né? Essas coisas deviam estar ficando no passado, mas parece que ainda tem um caminho longo pela frente.
Olhando pra tudo isso, a sensação é de que o Brasil precisa evoluir muito quando o assunto é respeito e tolerância. E isso não só em relação à Léo, mas a tantas outras pessoas que passam por situações parecidas, sem ter a visibilidade que ela tem. Tomara que agora, depois desse episódio, as autoridades finalmente comecem a levar mais a sério as ameaças que ela e outras figuras públicas vêm recebendo.
No fim das contas, a gente espera que a Léo consiga se recuperar emocionalmente desse trauma e continuar sua caminhada, que tá longe de ser fácil, mas que é muito importante. Que ela sirva de exemplo de força e coragem pra muita gente, porque é disso que o Brasil precisa: mais pessoas dispostas a lutar por um país melhor, mesmo quando o preço dessa luta é tão alto.
