Jessie J revela motivo de ter escolhido moletom preto em evento de gala

Jessie J e sua emocionante homenagem: um moletom que fala sobre amor e perda

A cantora Jessie J, que está com 37 anos, recentemente compartilhou uma mensagem muito pessoal nas suas redes sociais. Na quinta-feira, dia 20, ela explicou o motivo pelo qual decidiu usar um moletom preto e largo durante o evento de gala conhecido como Royal Variety Performance, que aconteceu na noite anterior. Essa escolha não foi apenas uma questão de estilo, mas sim uma forma de tributo a um amigo muito querido que ela perdeu.

Jessie J revelou que a música que ela estava prestes a cantar se chama “I’ll Never Know Why”, uma canção que carrega um peso emocional profundo. Ela explicou que essa música foi escrita em memória de um dos seus amigos mais próximos, que, tristemente, tirou a própria vida há sete anos, neste mês de dezembro. Para muitos, o nome dele pode não ser familiar, mas para Jessie, ele era conhecido como Lasty, e foi seu segurança por muitos anos, além de ser considerado como um irmão mais velho.

Em seu relato, Jessie J contou que Lasty sempre perguntava se ela levava um moletom para os shows, pois adoravam caminhar e conversar juntos. Essa lembrança a fez optar por não usar um vestido de gala ou algo que fosse mais formal, mas sim um agasalho largo, que refletia a conexão que eles tinham. Ela colocou um bordado com a frase “you got a hoodie?” (você tem um moletom?) nas costas, além de “I love you” (eu amo você) no capuz. Essa escolha foi uma forma de honrar o amigo e de se conectar com a saudade que sente dele.

Jessie J também fez uma reflexão sobre como muitas pessoas podem se sentir sozinhas ao assistirem a eventos como esse de casa. O moletom simboliza um conforto, uma escolha que muitas pessoas fazem quando não estão se sentindo bem. Ela desejou que sua música pudesse alcançar e apoiar aqueles que, assim como ela, passaram pela dor da perda. “O luto é uma jornada horrível e solitária, e eu sei que a música pode ser uma mão que acolhe sempre”, escreveu a artista, enfatizando a importância da música em momentos difíceis.

Além disso, ela expressou seu desejo de que sua canção pudesse lembrar aquelas pessoas que pensam que ninguém se importa com elas. “De verdade, nós nos importamos”, afirmou Jessie, mostrando sua solidariedade a quem enfrenta pensamentos de suicídio, mesmo que não tenha vivido essa experiência pessoalmente. Essa mensagem de amor e apoio ressoa profundamente, especialmente em tempos em que muitos lidam com crises emocionais e solidão.

Reflexões e Conexões

O uso de um moletom em um evento tão prestigioso quanto o Royal Variety Performance é uma escolha poderosa, que nos leva a refletir sobre as expectativas que a sociedade impõe sobre a aparência e a forma como as pessoas se vestem em eventos formais. Jessie J desafiou essas normas para transmitir uma mensagem mais profunda.

  • O conforto da roupa: O moletom se tornou um símbolo de conforto e conexão emocional. Ele remete a momentos de felicidade e amizade.
  • Superando estigmas: Ao optar por não seguir o padrão do que seria esperado em um evento de gala, a cantora quebrou barreiras e mostrou que a vulnerabilidade é uma força.
  • A música como terapia: A canção que Jessie apresentou não é apenas uma performance, mas uma forma de terapia, tanto para ela quanto para aqueles que a escutam e se identificam com sua história.

Um Apelo à Empatia

O gesto de Jessie J ao usar um moletom em homenagem a Lasty é um lembrete forte sobre a importância de cuidar de nossa saúde mental e a necessidade de falar sobre luto e perda. A música pode ser um refúgio e um meio de expressar sentimentos que muitas vezes são difíceis de verbalizar. Ao compartilhar sua dor e sua música, Jessie J nos inspira a sermos mais empáticos e a nos conectarmos com os outros em momentos de tristeza.

Por fim, se você se sentiu tocado por essa história ou tem suas próprias experiências relacionadas, não hesite em compartilhar nos comentários ou nas redes sociais. Vamos juntos criar um espaço de apoio e amor, lembrando que não estamos sozinhos nesta jornada.



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