Um novo capítulo nas investigações sobre a morte de Adalberto Amarilio Júnior veio à tona nesta semana. A Polícia Técnico-Científica de São Paulo entregou três laudos importantes ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), sendo que um deles revelou algo que pode mudar completamente os rumos do caso: foi detectada a presença de proteína do sêmen (PSA) na região íntima do corpo do empresário.
Esse dado, embora técnico, traz à tona uma possibilidade até então pouco discutida: Adalberto pode ter tido algum tipo de contato sexual pouco antes de morrer. Segundo os laudos preliminares, a causa da morte foi asfixia, o que levanta ainda mais questionamentos.