Anitta entrou em uma disputa que ninguém imaginava. Parece coisa de filme, mas é bem real. A briga envolve a cantora e um remédio usado para combater vermes. A história é meio surreal, mas está rolando e está pegando fogo. O nome “Annita” é usado por um antiparasitário, que está registrado desde 2004, e a Anitta, dona do sucesso Envolver, não quer que seu nome artístico tenha qualquer relação com esse remédio. A solução? Ela recorreu ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), tentando resolver essa situação.
A informação foi dada pelo jornalista Daniel Nascimento, do O Dia, que contou tudo sobre o caso em detalhes. Segundo ele, a farmacêutica que fabrica o remédio tem o direito de usar o nome “Annita”, que é o nome do remédio para vermes, enquanto a cantora usa “Anitta”. Isso criou uma confusão jurídica, e a briga começou lá em 2023. E pelo jeito, não tem previsão de acabar tão cedo.
A disputa não se resume só ao medicamento. Tem mais coisa no meio. Uma empresa conseguiu registrar o nome “Anitta” para usar na produção de gim. Isso fez a cantora ficar ainda mais irritada. Na Justiça, Anitta pediu para que a marca fosse cancelada, defendendo a identidade artística que ela construiu desde 2010, quando assumiu o nome como sua marca. Para ela, é mais do que apenas uma questão de nome: é a construção da sua carreira e sua marca registrada.
A história toda é bem complicada, e muita gente fica se perguntando o que vai acontecer. Será que Anitta vai conseguir ganhar essa disputa e manter o nome artístico dela intocado? E o que será do remédio “Annita”? Tudo isso mexe com o mundo jurídico e com a imagem da cantora. A briga não envolve só uma questão de direitos sobre o nome, mas também o impacto que essas disputas podem ter na carreira de um artista e em como a sua marca é reconhecida pelo público.
Desde 2010, Anitta vem construindo sua imagem como uma das maiores artistas do Brasil e do mundo, com uma carreira que não para de crescer. Ela já se apresentou em diversos países e conquistou milhões de fãs. Portanto, para ela, perder o direito sobre seu nome artístico não é algo fácil de engolir. A marca “Anitta” é muito mais do que só um nome – é o símbolo de sua carreira e de sua identidade como artista.
Por outro lado, a farmacêutica que registra o nome “Annita” tem os seus direitos, já que o remédio foi registrado oficialmente em 2004, e isso acaba criando esse impasse jurídico. Como as duas partes têm argumentos fortes, o caso pode durar mais tempo. Além disso, a questão do gim registrado com o nome “Anitta” só agrava a situação, já que cria uma possibilidade de outras marcas também usarem o nome da cantora para outros produtos.
A briga está longe de ser simples. E, ao que parece, Anitta está disposta a lutar pelo que considera seu. A cantora sempre foi conhecida por não ter medo de enfrentar desafios, e parece que esse caso será mais uma batalha em sua trajetória, que, até agora, tem sido repleta de vitórias e superações. Vamos ver o que os próximos capítulos dessa guerra trarão.