O empresário Lucas Amadeu, que é de Santos, lá no litoral de São Paulo, deu o que falar depois da abertura dos Jogos Olímpicos em Paris. Ele ficou tão irritado com a bagunça que rolou no evento que resolveu fazer uma série de posts nas redes sociais, chamando a experiência de “horrível”. Pra ele, o que aconteceu lá foi bem diferente do que a galera viu pela TV, que parecia ser tudo lindo e perfeito.
Lucas contou que desembolsou nada menos que R$ 15 mil pra assistir a cerimônia em um dos melhores lugares que ele conseguiu como pessoa física. Mas, pelo jeito, esse investimento não valeu a pena. O cara enfrentou filas gigantes pra chegar ao estádio, pegou um temporal que não parou um minuto e ainda se viu perdido porque não tinha informação suficiente dos organizadores. Tipo, eles poderiam ter avisado sobre a chuva ou ter preparado melhor o evento, né?
E não é que a história dele foi parar em vários sites de notícias? O desabafo do Lucas ganhou destaque em veículos como France 24h, Yahoo News, RFI e até na NBC News. Pra quem não sabe, ele já tinha estado na abertura das Olimpíadas do Rio em 2016 e, segundo ele, a experiência em Paris foi muito pior. “Os R$ 15 mil que eu paguei não foram justificados, não faz sentido”, disparou ele, bem revoltado.
Ele não poupou críticas e chamou a organização de “canalha” por economizar em coisas básicas, tipo a cobertura das arquibancadas. “Pagar R$ 15 mil e ainda ficar encharcado? É complicado, né?”, completou. Durante o evento, Lucas se viu lá, no meio da chuva, sem ter pra onde correr, porque as arquibancadas não tinham cobertura. Imagina só a frustração!

Mas mesmo com toda essa zica, o Lucas acabou vivenciando um momento legal. Ele contou que um espectador alemão, que também estava lá enfrentando o temporal, ofereceu a ele uma capa de chuva sem querer nada em troca. Ele disse que, se não fosse por esse gesto, teria ido embora na hora. “Viu? Mesmo em momentos difíceis, a bondade ainda existe”, ele refletiu, bem esperançoso. Esse tipo de atitude faz a gente lembrar que tem gente boa no mundo, apesar das dificuldades que a gente enfrenta.
Na verdade, a experiência dele foi uma verdadeira montanha-russa. De um lado, a decepção com a organização do evento, e do outro, um toque de humanidade que trouxe um sorriso ao rosto dele. Isso mostra que, mesmo em situações complicadas, a empatia pode fazer toda a diferença. Ele ainda comparou a abertura de Paris com a do Rio, afirmando que a do Brasil foi muito mais organizada e divertida.
A abertura do Rio teve um clima muito mais alegre e a galera parecia mais unida, enquanto em Paris o que se viu foi uma série de desorganizações. “No Rio, a energia era outra, a galera tava lá pra curtir, dançar e celebrar”, lembrou ele. A diferença entre as duas experiências é bem clara, e isso deixou Lucas chateado, principalmente porque ele esperava muito mais do evento em Paris.
Além disso, ele aproveitou pra criticar um pouco a questão da gestão das Olimpíadas, falando que não é só sobre a parte esportiva, mas também sobre a experiência dos torcedores. “Acho que quem organiza precisa pensar mais na galera que paga pra ver tudo de perto”, finalizou. Essa experiência dele em Paris pode ser uma lição sobre como a organização de grandes eventos precisa de atenção e carinho. A galera que paga caro merece mais respeito e, claro, uma experiência que realmente faça valer a pena.
