Carla Vilhena contou que Sandra Annemberg foi a primeira a quebrar uma regra rígida no jornalismo da Globo; saiba mais
A jornalista, Carla Vilhena trouxe à tona um momento bem importante na história do jornalismo da Globo, e olha, isso me surpreendeu! Durante um papo descontraído no podcast ‘Vem Pod Chegar’, ela contou uma história que eu, sinceramente, não fazia ideia. A também jornalista, Sandra Annenberg, que hoje tá com 56 anos, foi quem teve a coragem de desafiar uma regra meio boba que rolava nos telejornais da Globo: aquela tradição esquisita de que os homens sempre tinham que dar o primeiro “boa noite” quando começava o jornal.
A Carla, que também já esteve no comando do Jornal Nacional, confessou que aquilo a incomodava um bocado, mas que, na real, foi a Sandra quem teve a coragem de mudar esse costume. Ela contou que, uma vez, em um plantão qualquer, a Sandra simplesmente se perguntou, tipo: “Por que o boa noite sempre tem que ser do homem?” Cara, eu achei isso incrível! A Carla revelou isso no podcast, e dá pra sentir que até ela ficou surpresa com a atitude da Sandra.
Agora, vamos combinar, né? A Carla disse que já tinha tentado mexer nessa tradição antes, mas que nunca tinha conseguido. Parece que o coordenador do jornal, que era quem decidia quem falava o quê, era bem durão e não tava afim de mudar nada. Ela até contou que perguntou se tinha alguma regra oficial dizendo que o “boa noite” tinha que ser do homem, mas a resposta que ela recebeu foi mais ou menos assim: “Eu cheguei aqui e já era assim. Tô aqui há 30 anos e sempre foi assim, então, pelo amor de Deus, não vem me arrumar problema.”
Mas, a Sandra Annenberg, que é dessas que não aceita as coisas como são só porque são assim, simplesmente não aceitou essa desculpa esfarrapada. Ela foi lá e decidiu mudar a história. A Carla contou que a Sandra entrou e falou: “Não, nada disso.” E, do nada, aquela regra que parecia imutável foi por água abaixo. Eu acho incrível como uma atitude simples pode fazer tanta diferença, né? Aquela coisa de “quem disse que tem que ser assim?” virou o jogo e mudou uma tradição antiga na TV.
Agora, pensando bem, é interessante como a gente muitas vezes aceita certas coisas como normais só porque “sempre foi assim”. Mas, às vezes, tudo o que precisa é de alguém pra questionar isso, pra fazer a gente pensar diferente e, quem sabe, mudar pra melhor. O que a Sandra fez pode parecer uma coisa pequena, mas, no fundo, foi um baita passo pro reconhecimento de que as mulheres também têm vez, voz e podem ser protagonistas, seja na TV ou em qualquer outro lugar.
Enfim, acho que essa história é um bom exemplo de como é importante questionar e desafiar as normas que parecem imutáveis. A Sandra Annenberg mostrou que com coragem e uma boa dose de atitude, dá pra fazer diferença e abrir caminho pra mudanças que talvez a gente nem imaginava serem possíveis.