Então, pra quem não ficou sabendo, o Silvio Santos, que faleceu na madrugada do último sábado (17), aos 93 anos, deixou tudo bem organizado antes de partir. O cara era esperto e conseguiu arrumar direitinho a sucessão das suas empresas e a divisão da sua fortuna, que não é pouca coisa não, viu? Estamos falando de mais de R$ 1,6 bilhão! Dá pra acreditar?
Bom, pra fazer isso, ele não ficou sozinho não. Contou com a ajuda de umas consultorias top de linha e fez tudo em várias etapas, sabe? Tudo certinho, e o mais legal: com a participação da família toda. A esposa dele, Íris Abravanel, e as filhas — Daniela, Cintia, Patricia, Rebeca, Silvia e Renata — estavam todas envolvidas. Aliás, não é qualquer família que consegue fazer uma transição dessas de boa, né?
A parte mais importante disso tudo, claro, foi a transferência do SBT. O Silvio já tinha passado o bastão em 2017 pras filhas Daniela e Renata. Ele sempre se referia a elas como “filha número três” e “filha número seis”, algo que a gente que acompanha a vida do Silvio já ouviu várias vezes. A Renata foi quem assumiu a direção do Grupo Silvio Santos, enquanto a Daniela ficou como diretora artística do SBT. E olha que coisa: em abril de 2023, a Daniela subiu mais um degrau e virou vice-presidente do canal. Agora, com o falecimento do pai, ela já tá sendo vista como a nova presidente da emissora, pelo menos foi o que o portal Terra disse. E eu não duvido nada.
Você acredita que o Silvio chegou a anunciar essa transferência durante uma gravação do Troféu Imprensa, lá em 2017? Ele sempre foi de surpreender a galera, né? E, detalhe, isso aconteceu uns dois meses depois do Michel Temer, que era o presidente na época, ter autorizado a mudança do quadro diretivo e a tal “transferência indireta” das concessões do SBT. Tudo dentro dos conformes, como sempre foi o estilo do Silvio.
Agora, não era só de TV que vivia o Silvio Santos, né? O homem era um empresário daqueles! Tinha dedo em vários negócios diferentes. Só pra você ter uma ideia, ele era dono da Jequiti, aquela empresa de cosméticos que tem umas propagandas bem marcantes; também da Liderança Capitalização, que é a responsável pela TeleSena — que, fala sério, quem nunca viu aquele comercial clássico? Além disso, tinha o Hotel Jequitimar, lá no Guarujá, o Baú da Felicidade e até a Sisam, uma empresa do ramo imobiliário. O cara era gigante!
Mas, olha só, um detalhe curioso: essas empresas que o Silvio tocava, não foi divulgado quem são os novos donos. Pelo menos até agora, ninguém sabe ao certo quem ficou com o quê na partilha de bens. Talvez ainda role alguma coisa pra gente saber mais pra frente, mas, por enquanto, é isso.
O fato é que o Silvio Santos se foi, mas deixou tudo bem ajeitado, do jeitinho que ele sempre fez com as coisas dele. E a gente fica aqui, só admirando o legado que ele deixou, tanto na TV quanto nos negócios. O homem era, sem dúvida, um gênio, e vai ser lembrado por muito, muito tempo. A televisão brasileira nunca mais vai ser a mesma sem ele.
Fonte: TV Prime.