A notícia da morte da cantora Preta Gil no mês passado abalou o coração de muita gente. Aos 50 anos, ela vinha enfrentando uma dura batalha contra um câncer colorretal desde 2023, quando recebeu o diagnóstico. Nos últimos meses, o quadro piorou por conta da metástase, o que exigiu tratamentos ainda mais intensos e, infelizmente, não teve um final feliz.
Nesse tempo difícil, quem esteve do lado dela quase o tempo todo foi Gominho, amigo de longa data, desses que a gente vê que é de verdade. O apresentador deixou tudo que tava fazendo na Bahia e ficou firme acompanhando a amiga nas internações, cuidando, apoiando, segurando a barra mesmo.
Depois da morte da Preta, surgiram vários boatos nas redes e nos portais de fofoca dizendo que Gominho estaria entre os herdeiros da artista, junto com o filho dela, Francisco Gil. Falaram até que ele ia receber uma parte dos supostos R$ 5 milhões deixados por ela. Mas, segundo ele mesmo contou em entrevista ao colunista Lucas Pasin, isso é papo furado.
Gominho fez questão de esclarecer tudo e ainda comentou que esse tipo de boato acabou deixando a mãe dele preocupadíssima. Ela ficou com medo dele ser sequestrado por causa dessa história toda de herança milionária.
“Não tem dinheiro nenhum. Não tô esperando herança de nada. A minha mãe já tá até preocupada achando que eu posso ser sequestrado por causa desses R$ 5 milhões que tão falando aí. Mas a real é que, se me sequestrarem, não tenho nem R$ 1 pra dar, risos”, comentou ele, tentando levar a situação com um pouco de leveza, apesar de tudo.
A cantora faleceu nos Estados Unidos no dia 20 de julho. Ela tinha viajado pra lá na esperança de fazer um tratamento novo que poderia ajudar na luta contra o câncer. Ela não estava sozinha: foi acompanhada por algumas amigas próximas. Gominho, inclusive, contou que ela pediu pra ele não ir junto dessa vez e ficasse no Brasil pra focar no trabalho.
Durante uma live recente nas redes sociais, Gominho se abriu mais uma vez com os seguidores e falou sobre o luto. Emocionado, disse que tá difícil lidar com a ausência de Preta, que era pra ele mais que uma amiga — era uma conselheira. “Era pra ela que eu corria toda vez que precisava de uma opinião ou uma luz”, confessou com a voz embargada.
O carinho dos dois era visível. Não era só amizade, era laço de alma mesmo. Quem acompanhava os dois pelas redes percebia o quanto se cuidavam, se admiravam, riam juntos… aquela cumplicidade rara de se ver.
A morte de Preta deixou um vazio enorme não só pra família, mas pra quem acompanhava sua trajetória, sua alegria contagiante e sua força diante da doença. Ela se tornou um símbolo de coragem e dignidade, mesmo diante do sofrimento.
Já Gominho, além de lidar com a dor da perda, ainda precisa lidar com a curiosidade alheia, os boatos e especulações que surgem a cada dia. Mas, pelo visto, ele segue com o coração firme, tentando manter o que Preta mais valorizava: a verdade e o amor.
Nessa história toda, o que mais importa não é o dinheiro, nem herança, nem fama. O que fica mesmo é o afeto, a amizade verdadeira e as memórias que o tempo não apaga.