Na terça-feira passada, 12 de dezembro, veículos de comunicação noticiaram um evento trágico envolvendo a morte de um garoto de 12 anos durante um jogo de futebol, de uma maneira bastante surpreendente.
O incidente ocorreu na área do Guarujá, localizada no litoral de São Paulo. O jogo, que inicialmente era uma diversão entre amigos, acabou de forma trágica.
Conforme relatos de fontes midiáticas, a criança se machucou na perna durante uma aula de educação física enquanto jogava futebol. O atestado de óbito indicou que a causa da morte foi atribuída à insuficiência respiratória aguda, tromboembolismo pulmonar e fratura na perna direita.
Segundo o Ministério da Saúde, essa condição surge quando os pulmões não conseguem suprir a quantidade necessária de oxigênio para o corpo ou não conseguem eliminar o dióxido de carbono de maneira adequada, podendo acarretar diversos outros problemas de saúde.
O que teria acontecido com o menino Arthur?
O pré-adolescente enfrentou vários obstáculos ao buscar assistência médica, procurando ajuda dois dias após ter se machucado na perna. No primeiro atendimento, realizado na UPA (Unidade de Pronto Atendimento), o diagnóstico inicial revelou-se incorreto. Diante da persistência da dor, a família recorreu a um hospital.
Após passar por exames no hospital, ele foi inicialmente liberado. No entanto, ao retornar devido às dores intensas, sua condição apenas se deteriorou, levando-o a ser hospitalizado e, eventualmente, à morte.