Um crime que parecia esquecido no tempo voltou a chamar atenção nas redes sociais nos últimos dias. Trata-se da história impressionante de Carl V. Ericsson, um homem que, movido por uma vingança guardada por mais de meio século, tirou a vida de um ex-colega de escola, Norman Johnson, em Dakota do Sul, nos Estados Unidos. O caso, que aconteceu lá em 2012, ganhou uma nova onda de comentários e reflexões sobre o impacto que certas humilhações da juventude podem deixar na mente das pessoas, mesmo depois de tantos anos.
Tudo aconteceu em janeiro de 2012, na cidade de Madison, uma daquelas típicas cidades pequenas do interior americano, onde todo mundo se conhece. Ericsson, que na época já tinha 73 anos, foi até a casa de Johnson, então com 72, tocou a campainha, esperou o homem aparecer na porta, confirmou seu nome e, sem dizer praticamente nada, atirou duas vezes no rosto dele. Um gesto frio, rápido e devastador. Johnson, que era um professor e treinador de atletismo muito querido na comunidade, morreu na hora.